2022 foi com Deus! Amém, Aleluia (3X)! 🙏
Seguindo minha própria tradição de fazer reflexão e textão volto as atividades do meu blog para sei lá, desabafar comigo mesmo e as paredes. O ano de ’22 não foi de todo ruim, foi um ano de rever minhas atitudes e pagar por elas, foi de fazer um acerto de contas com a minha maturidade e também foi um ano de provações onde a fé se mostrou online com as minhas orações. O ano de ’23 também não começou como eu gostaria mas é aquele ditado, vamo fazer o que, né? Uma crise de ciático há duas semanas me deixou de molho em casa e dependendo da recuperação as metas desse ano talvez fiquem para depois.
2022 acabou de uma forma meio pesada, com brigas e desavenças e reviravoltas pessoais. Ninguém gosta de brigar, mas o pau torou, logo eu filha de São Jorge, sempre pronta para batalha tive que dar a real. É difícil quebrar padrões mas nenhum tipo de desrespeito deve ser levado pra casa ou aceito, no trabalho ou dentro de casa, então : 🤬💣
Romper com aquilo que não te faz bem é doloroso, como uma síndrome de Estocolmo, onde você se prende por um sentimento que sabe que faz mal mas por N razões fica presa, mesmo sabendo que aquilo está errado. É estressante colocar sentimentos de gratidão ou laços familiares de lado e analisar friamente o que deve ser cortado. É estressante passar pela chata que briga e escroteia e é mais estressante ainda, lidar com uma montanha russa de sentimentos, de ser julgada por ser emocional demais, estressada demais e é mais escroto ainda, quando fazem pouco dos seus sentimentos. E sim, foram situações de machismo que tive que no final das contas enfrentei só.
Ás vezes não quero acreditar que a energia de Mercúrio Retrogrado possa afetar as nossas vidas de uma maneira tão real mas chega o momento que chega o momento. E em ’23 é ME, MYSELF and I em primeiro lugar. Após meus surtos a lá Jojo Todynho na Fazenda eu meio que taquei o f@dasse para muita coisa na minha vida. Foi como se eu tivesse tirado um peso das minhas costas, um peso que nem eu sabia que carregava. E colocar as cartas na mesa me fez pensar o por que de ações passivo agressivas em relação a algumas pessoas e situações. Essas situações me trouxeram uma sensação de liberdade e de confiança. Pela primeira vez na vida eu estava sendo egoísta o suficiente para pensar em mim e no que de fato eu quero e espero de minhas relações.
A sensação de liberdade me permitiu olhar para mim mesma, para minhas emoções e sabe se lá se essa crise de ciático não é um efeito psicossomático de tudo que eu passei. A meta de ’23 é focar em mim e colocar limites sempre que necessário. Essa é a meta principal e claro guardar meus reais para ver a tour da Renaissance em algum lugar do mundo. 😎
Que 2023 seja o ano das nossas vidas com muita paz (mas muita paz mesmo, que horror o 8 de janeiro), prosperidade e muito amor. 🤗💖
Chez Erika Blog 